
As regressões fizeram grande sentido para mim: “Na primeira regressão, o fato de eu ter em vidas passadas experienciado uma governanta nos Estados Unidos, me remete a minha vida hoje e como estou vivendo aqui na América. Talvez viver aqui não seja uma coincidência. Penso que aqui posso resgatar e me curar das coisas do passado.
Quanto a segunda vida, na Alemanha, acredito que tenha algo relacionando a primeira vida. Esta tristeza, esta solidão, angústia. Engraçado que amo a Alemanha… sempre tive algo muito forte com este país!
O que faz sentido nesta vida, que sou rodeada de muitas pessoas, pois, vivo aqui em total movimento, sempre correndo, e mantendo a impressão de muita alegria. Embora dentro de mim exista uma dor, incalculável, eu tento manter esta alegria da vida passada